Capítulo 1






Chris POV

- Passageiros do voo internacional 3457 com destino a Londres, por favor, dirijam-se ao portão de embarque de número 1. Fila á direita de um á trinta, fila da esquerda de trinta á sessenta. - a voz de uma mulher soa no aeroporto.
- Agora eu preciso ir, mãe. - pego minha mala.
- Awwwn, meu bebê. - ela dramatiza pela sexta vez. Sorrio e reviro os olhos.
- Mãe, eu vou te ligar todos os dias! - abraço-a e beijo sua bochecha.
- Você disse isso na primeira vez que foi embora. - ela já dizia entre soluços.
- Mas mãe...
- Aí você vai ficar com aquele tal de Harry e nem vai se lembrar de mim. - duas lágrimas caem dos seus olhos. Oh, carência!
- Olha pra mim, mãe. - seguro seu rosto. - Eu te amo e não vou te trocar pelo Harry, tá? Ele é só meu namorado. Quanto drama! - rio e ela acaba rindo também. Limpo suas lágrimas. - E além do mais, era pra senhora ficar feliz. A Emporium já me arranjou um contrato e eu vou poder mandar uma merrequinha todo mês pra ajudar a senhora. Depois, quando a situação melhorar, eu amento o valor.
- Ai, Chris. Não precisa fazer isso. Eu estou bem do jeito que estou. Gaste com as suas roupas doidas, com besteiras, essas coisas de jovem... Eu estou bem.
- Mas que cabeça dura, hein? - ela ri. - Não ri não! Eu vou mandar o dinheiro sim senhora, porque é pra isso que eu danço. Agora chega de falar sobre isso, senão eu vou perder meu voo. Eu te amo! - beijo sua testa e arrasto minha mala pro portão de embarque. Minha mãe fica do outro lado, me dando tchau com lágrimas nos olhos.

Acha que meu coração não parte vendo-a desse jeito? Dá vontade de largar tudo e voltar correndo pro seus braços. Minha mãe é a minha família. Somos só eu e ela, e ver a única filha partindo assim pra longe, deve ser muito difícil de se ver. Mas eu prometo que quando tudo se acertar, eu compro um super apartamento pra ela e mando-a pra Londres, bem pertinho de mim. Harry já me disse uma vez que isso não seria problema se eu quisesse, mas eu rejeitei. É óbvio que eu ia rejeitar e rejeitarei até a morte. Ele não tem que pagar nada pra minha mãe, assim de repente. Ele não tem que fazer esses tipos de coisa porque é meu namorado ou muito menos porque tá sobrando dinheiro. Se tiver sobrando, problema é dele. Eu não faço questão de nada material.

E além do mais, as coisas vão melhorar pra mim agora. É um passo de cada vez e eu chego lá. Já consegui minha própria casa, carro e agora com esse novo contrato, tudo vai se ajeitar. Talvez eu até consiga realizar o desejo de levar minha mãe pra Londres. Mesmo ela dizendo que não tem cara de gente internacional. *risos. É... Ela inventa essas coisas doidas do nada e eu morro de rir.
Mas acontece que até agora, ninguém me informou detalhadamente sobre esse contrato que me arranjaram. Nem me disseram quem é a pessoa com quem vou trabalhar, mas disseram que não ia ser um trabalho difícil. Obviamente, tô morrendo de curiosidade. Não vejo a hora de entrar naquele prédio e acertar toda essa papelada pra começar logo. Já faz tempo que não danço. Que saudade!


Harry POV

- Otto! Otto! Volta aqu... NÃO! - corro atrás do Otto, que tinha parado pra mastigar as flores da Chris no jardim. - Cara, ela vai nos matar! - seguro-o pela coleira e levo-o pra longe do jardim. - Qual o seu problema, hein? - indago enquanto o levo pra dentro de casa. Suspiro. Casa. Essa casa sem a Chris é tão chata.

Ainda bem que hoje, finalmente, essa tortura acaba. Não vejo a hora de vê-la passando por aquela porta, com aquele sorriso lindo, me chamando de Hazza e me abraçando. Já faz duas semanas que não nos vemos. As piores duas semanas da minha vida! Um minuto já é demais sem ela, quinze dias já é uma eternidade multiplicada por mil. Eu não aprendi a ficar longe de quem eu amo e nunca vou aprender. Eu quero-a de volta o mais rápido possível! E nem Otto está me fazendo boa companhia nesses últimos dias. Tudo que ele soube fazer foi rasgar os lençóis, fazer cocô na cozinha e comer quase o jardim inteiro da Chris. E eu nem quero imaginar o que ele vai fazer quando ver aquele jardim praticamente destruído. Por isso que prefiro gatos.

Agora já são 16hs30min. Combinei de passar no apartamento mais tarde, pra jogar uma partida de vídeo game com os caras. Na verdade, só Louis e Zayn. Já que Niall está em Milão com a Madá e Liam não sai mais da casa da Dani. Daqui a uns tempos eles estarão morando juntos, no grude que estão ultimamente, não vai demorar muito.

O que eu queria mesmo era ficar em casa e assistir á um filme enquanto a Chris não chega. Não estava tão á fim de sair, mas é melhor isso do que os caras me infernizando depois, dizendo que estou entrando em depressão. E quando eles querem perturbar, é um saco!

Então antes que eu vá pra lá e passe o resto da noite com os olhos vidrados em um game, preciso arrumar essa casa, por obrigação, antes que a Chris chegue. Se eu não estiver em casa quando ela chegar e estiver essa bagunça que está, ela pira! Nunca vi mulher pra ficar tão nervosa com bagunça como ela fica. É o mundo se acabando e eu nem quero presenciar isso de novo. Já vi de primeira mão uma vez em que deixei a louça criar vida na pia da cozinha. Ela não parou de falar no meu ouvido que não tinha necessidade da cozinha ficar daquele jeito porque só mora nós dois e coisa e tal.

[...]

Depois de ter deixado tudo nos conformes para quando Chris voltasse, peguei a chave do Audi e parti rumo ao apartamento. Louis não parava de me ligar e mandar mensagens com carinhas estranhas, perguntando onde eu estava. *risos.  Ele é chato, mas é meu Boo bear e eu gosto quando ele sente minha falta.


Chris POV

- Bem vindos ao aeroporto internacional de Londres. A temperatura mínima é de nove graus. Máxima de onze graus. O desembarque será feito em instantes. Por favor, aguardem em suas poltronas. - a voz feminina e suave soou por trás dos alto falantes do avião.

Liguei meu celular, que fez um mega barulho, e me deparei com a foto do Hazza. Me controlo pra não gritar de saudade. Eu quero tanto vê-lo, abraçá-lo, beijá-lo... Parece até que eu voltei no tempo, como se Harry ainda fosse apenas meu ídolo e eu estivesse prestes a entrar num M&G.

O desembarque é liberado e caminho até o saguão pra pegar a mala. Minhas mãos estão tremendo. De frio e ansiedade. Não podia deixar de comprar um cappuccino na Starbucks do aeroporto. Vejo a espuma no copo e penso em ligar pra Harry, mas me recordo de como é engraço vê-lo surpreso sempre que volto. *risos. Aquela carinha fofa...

Pego um táxi na porta do aeroporto e dou o endereço. Pelo caminho, vejo as estrelas brilhando no céu. Nem todos estão de casaco, mas eu, particularmente, estou quase morrendo de tanto frio. Cara, quem aguenta com aquele calorão do Brasil? O Rio estava parecendo a sauna do capeta! E de repente eu venho enfrentar nove graus, não é nada fácil.

O taxista está puxando um assunto comigo sobre os famosos internacionais. Ele diz que já me viu dançar quando a Emporium transmitiu os primeiros testes e disse que as suas filhas são apaixonadas por mim. ~ Ai, meu coração. *risos. Foi bom ter escutado aquilo pessoalmente e saber que tem adolescentes e crianças me reconhecendo de verdade, sem me apontar como " A namorada do Harry ".

- Tchau senhor Brendon! - me despido do taxista, que ajuda a tirar minha mala do porta-malas.
- Tchau Chris! Boa noite. - ele sorri simpático e parte com o táxi pela rua iluminada.

Suspiro contente ao ver minha casa depois de tantos dias. Posso ver o Otto pulando na porta de entrada, abanando o rabo e louco pra abrir a maçaneta. *risos. Esse cachorro não muda! Harry poderia ter me dado um gato, talvez. Não consigo me acostumar com essa energia infinita do Otto.

- Calma! Calma! Sem pular. - peço á Otto enquanto tento entrar em casa, mas é em vão. Ele pula e bate com as unhas afiadas no meu casaco de lã. Sua pata fica presa e ele choraminga desesperado enquanto se debate neuroticamente, o que me faz ficar irritada. Óbvio!
Tento tirar sua pata do meu casaco, mas ele se mexe rápido e agitado demais. A bolsa que estava no meu ombro, escorrega até o chão e quase me leva junto. - Ai Otto, para! - grito já estressada, suada, dolorida, arranhada e ainda com o cabelo emaranhado. Cadê o Harry numa hora dessas? - Harry! - chamo-o na esperança de que esteja no quarto. Era pra eu lhe fazer uma surpresa, mas Otto definitivamente decidiu estragar.

Depois de tentativas falhas de chamar Harry, consigo vencer Otto sozinha. Meu estado depois da batalha entre cão e dona, é crítico. Meu casaco preferido e ele faz o favor de desfiar todinho. Só falto rasgar minha calça jeans também. Pra completar logo de uma vez.

- Harry? - entro no quarto, mas ele não está lá. Onde ele se meteu? * Escuto latir e em seguida a porta da sala bater.
- E aí, Otto? - é a voz do Hazza. Fico totalmente sem ar, mas permaneço quieta no quarto. Minha ideia de fazer surpresa ainda não desapareceu.

Meu coração acelera ao escutar seus passos subirem as escadas. Como será que ainda está aquele sorriso? Oh, my god, ele está se aproximando mais. Posso escutá-lo resmungar da bagunça do Otto lá embaixo, mas percebo que ele ainda não notou a presença das malas. *risos. Fazer o que se ele sempre é lerdinho assim.
Harry abre a porta e seus olhos brilham no mesmo instante.

- Lately, I’ve been going crazy. Ultimamente, tenho ficado louca
So I’m coming back. Então, eu estou voltando para você
Yeah, I am coming back Yeah, eu estou voltando para você yeah
For you  por você - canto o solo do Liam com uma vontade imensa de chorar. Eu nem acredito que duas semanas me deixaram tão emotiva assim.

Harry não diz nada diante da minha surpresa e apenas anda em passos largos pra me abraçar. Seus braços envolvem minha cintura, segurando firme e me tirando um pouco do chão. Sorrio enquanto o abraço e sinto algo umedecer meu pescoço. Mas o que?

- Harry... V-você está chorando? - afasto um pouco nossos corpos para admirá-lo melhor. Sim, ele estava chorando. Awn, meu Deus. - Amor! - sorrio e limpo e suas lágrimas.
- Eu estava sentindo sua falta, princesa. - ele encosta nossos lábios e não resisto em alongar aquele beijo. Merecíamos mais um pouco. Ficamos separados por oceanos durante dias!
- Também senti sua falta, cachinhos. - rio e beijo seus lábios novamente. - Mas, o que é isso? - puxo a gola da sua blusa V pro lado e vejo duas tatuagens. Dois pássaros. - Harry!
- Gostou? - ele pergunta com um sorriso e reviro os olhos.
- E esse chapéu? Cadê as toucas? - ele apenas ri. - Que foi, baby? Se revoltou porque eu fiquei fora? Olha essas calças justas! - me espanto. - Ah, não, Harry! - me largo dos seus braços para olhar seu visual. - Quem botou essa calça em você? Colocaram á vácuo? - ele tira o chapéu e põe na minha cabeça.
- Você fala demais, sabia? - ele sorri de canto e me beija. - Eu estava morrendo de saudades. - ele sussurra perto da minha boca.
- Eu também estava com saudades. - sorrio de volta. - Mas agora eu preciso de um banho. - selo nossos lábios e abro as portas do guarda-roupa.
- Só se for um banho pra jantar comigo.
- Jantar? - pergunto um pouco mais animada. - Pra onde?
- Surpresa. - ele sorri e entra no banheiro.
- Harry!
- Nem adianta implorar. - ele grita lá de dentro.
- Mas...
- Não!
- Aaargh!


Harry POV

A minha princesa finalmente voltou. E como ela está crescida! Meu Deus, eu preciso tomar conta dessa menina. Não quero nem imaginar se algum engraçadinho jogar piadinha pra ela. Mas eu vou esquecer esse detalhe por hoje e focar no jantar. Eu planejei isso durante semanas e precisa ser perfeito. Ainda bem que Londres está estrelada hoje, porque a noite não estará resumida só em jantar. Preparei uma surpresa incrível e só espero que ela goste. E quase me esqueço do presente. Droga! Ficou lá no quarto e se ela achar vai perder toda a graça.

Termino de tomar o banho e volto pro quarto com a toalha enrolada na cintura. Chris estava jogando suas roupas em cima da cama. ¬¬' Sério, eu odeio quando ela faz isso e depois diz que eu sou o desorganizado. O pior nem é isso. Ela joga tudo e depois diz que não tem nada pra vestir. Vai entender...

- Harry! - ela me repreende assim que tiro a toalha.
- O que foi?
- Vai se vestir logo! - ela vira de costas pra não me ver. *risos. Ela nunca vai se acostumar com isso?
- Para de ser dramática.
- Para de andar nu por aí! - ela rebate.
- Mas eu sou seu namorado.
- Obrigada por lembrar. Ultimamente eu ando com amnésia. - ela diz ironica. - Isso não significa que você tenha que andar pelado na minha frente. - posso afirmar que ela está corada á essa altura. Abraço-a por trás e beijo seu pescoço. - Eu sei que você gosta. - sussurro em seu ouvido e ela se afasta, me fazendo rir.

[...]

Chris POV

Termino de me arrumar e desço pra sair com Harry, que já me esperava na sala. A primeira coisa que ele faz, é dizer que estou linda. *risos. Gosto quando ele faz isso. Já fazia tempo que eu não o ouvia dizer essas coisas bem pertinho de mim. Esse garoto me faz se apaixonar todo dia, cada vez mais.

Ele abre a porta do passageiro pra mim e depois entra no outro lado. Saímos da vaga de garagem do jardim e partimos em direção ao centro. Até agora ele ainda não tinha me dito pra onde iríamos, o que me deixou um pouco intrigada. O caminho todo eu fui perguntando onde seria e como seria, mas Harry só ria e me chamava de curiosa enquanto me mandava beijo, só pra implicar.

Harry parou o carro na frente de um restaurante e saindo de cara, já tinha uns oito paparrazzis. Os flashes vêm diretamente no meu rosto e apenas sinto os dedos de Harry se entrelaçando aos meus e me puxando pra longe dali. E quando posso enxergar sem aqueles flashes, me vejo dentro do restaurante e Harry já estava conversando com o métri, pedindo o lugar reservado. Ele sorri educadamente e nos leva á uma mesa, que surpreendentemente, tinha um cara tocando violino. Olho pra Harry, ele olha pra mim e mostra aquele sorriso com covinhas. Mais romântico que isso, não existe.

Ele me puxa uma cadeira e senta em seguida ao meu lado. Na verdade, era pra ele estar sentado á minha frente, mas preferiu mudar o lugar da cadeira porque queria ficar mais perto de mim. *risos.
Harry coloca o braço em volta do recosto da minha cadeira e sua mão toca meu ombro. Sem querer, me arrepio. Acho que fui ao céu e voltei. Só acho.

- Um brinde á volta da minha princesa. - ele pega uma taça.
- Um brinde á mudança radical do meu cachinhos. - pego a outra taça e Harry ri.
 
O jantar foi extremamente perfeito. Harry nunca pode deixar de lado as gracinhas pra me fazer rir. Isso é fato! Ele me deu um anel prata de presente, com as suas iniciais HS e ele usava um igual na sua mão direita, com as minhas iniciais CB. Achei tão fofo, já que eu tinha notado o anel em seu dedo antes mesmo dele me presentar com o par. Ele disse que era pra simbolizar nossos dois anos de namoro.
E como eu pude esquecer? Amanhã será o nosso aniversário de namoro e Harry lembrou primeiro que eu! Droga. Que namorada desnaturada eu sou. E nem um presente eu comprei.

Depois do jantar, fomos á um pequeno lago, onde Harry tinha preparado um passeio de pedalinho. Harry ria da minha cara de medo, por estar no meio de um lago no escuro e fazia questão de tirar várias fotos pra mostrar pra todo mundo depois. Mas deixa quieto, depois vai ter volta.
Em terra firme novamente, apostamos corrida no gramado, na beira do lago e Harry me deixou ganhar de propósito. Eu fingi que não tinha reparado nisso, mas fiquei provocando sua derrota até ele se irritar e propor mais uma corrida. Dessa vez ele correu sério, mas não deu em outra e eu ganhei.

- Você roubou! - ele vem ofegante em minha direção.
- Então me diz como se rouba em uma corrida? - rio da sua cara de pau e ele se senta cansado ao meu lado.
- Você puxou minha camisa. - ele respira afobado.
- Harry, você vai morrer. - gargalho do seu estado.
- Há, há... - ele diz ironico. - Eu não estou cansado, só estou aproveitando o ar puro.
- Aham, sei. - digo ironica. - Vamos ver se você ainda tem fôlego pra outras coisas. - sorrio maliciosa e me levanto da grama. Caminho em direção ao carro e olhando pra trás, vejo Harry sorrir mais malicioso ainda e levanta num pulo, vindo correndo em minha direção. Não tenho outra saída a não ser correr também.

E sempre que estou nervosa e fugindo ao mesmo tempo, fica impossível de não rir. Ele ria logo atrás da minha risada e por fim, parecíamos dois malucos um rindo do outro, correndo feito crianças. Canso por um instante e descanso as costas na lateral do carro. Harry chega feito um foguete.

- O fôlego já voltou. - ele diz sorrindo malicioso e me prendendo entre seus braços.
- Olha, olha, rapazinho. Na rua não! - digo tentando fugir da sua armadilha, mas Harry abre a porta do carona atrás de mim.
- Entra. - ele ordena sério com um sussurro sexy.
- Agora? - sussurro do mesmo modo.
- A-go-ra. - ele impõe moral e minhas pernas bambeiam. Mordo os lábios e sorrio, entrando no carro. Harry fecha a porta e entra correndo do outro lado. Ele liga os faróis, passa a marcha e pisa com tudo no acelerador. Passo o cinto pelo corpo e tento fechar as janelas, que permitiam a entrada do vento, que bagunçavam meu cabelo todo. Mas Harry corria tanto com o carro, que minhas mãos mal conseguiam chegar ao painel para apertar o botão das janelas.
Eu devia me lembrar de que provocar Harry nem sempre é seguro. A noite vai ser longa...




Vas Happenin?
Bem vindas a Just Dream, again!
Yeaaaah!
Que saudade desses dois crazy's
E vocês?
Espero que estejam gostando.
O próximo cap. sai em breve.
Malikisses, Biia.
















2 comentários

  1. Muitas saudadesss....continua pff o mais rapido

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  2. Own eu tbm estava morrendo de saudades desses dois! Continua pfv Biia! ;)))

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